Recado do Sábio
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Breve História da Carreira
Este blog foi elaborado com muito amor, alegria e dedicação para se tornar mais um canal através do qual você pode obter informações sobre como cuidar de seu equilíbrio, bem-estar e auto-estima, por meio de artigos que tocam aquela parte do seu ser que anseia por prosperidade, realização, felicidade e serenidade constantes. Este contínuo esforço tem dado belos frutos, que são os feedbacks positivos que recebe de seus queridos clientes (e amigos) assim como de seu ofício como escritora de temas que denomina de despertar da autoconsciência, pois acredita que "auto-ajuda é apenas o resultado do esforço que fazemos para a expansão do conhecimento do ser que somos". Como articulista do formidável site Somos Todos Um (http://www.stum.com.br/) seus artigos já foram lidos por milhares de pessoas que também acessam o interativo de aura-soma por ela criado naquele site e que também é sucesso de público e crítica. Sobre seu trabalho ela pondera:"Saber que estamos ajudando alguém com nossas palavras ou um teste interativo que fora elaborado sem qualquer pretensão, mas muito coração, é nossa maior recompensa." Daniele também é colaboradora da editora Alto-Astral que publica revistas e livros com temas sobre autoconhecimento. "Faço desse meu trabalho um instrumento de despertar da minha consciência, dessa forma, espero continuar contribuindo para o despertar do planeta." "Quero prestar aqui minhas homenagens ao grande astrólogo Assuramaya e a Antonio Duncan, o 'cara' dos cristais, almas com quem eu tive a oportunidade de entrar em contato e que com sua sabedoria deixaram em mim exemplos de excelência e seriedade em suas áreas de atuação. Onde estiverem continuarão brilhando e nos iluminando aqui na Terra."
3 de outubro de 2009
29 de setembro de 2009
Dia de São Miguel - 29/09
Forjando a armadura (Rudolf Steiner)
(tradução Ute Crãmer)
Nego-me a me submeter ao medo
que me tira a alegria de minha liberdade,
que não me deixa arriscar nada,
que me toma pequeno e mesquinho,
que me amarra,
que não me deixa ser direto e franco,
que me persegue,que ocupa negativamente minha imaginação,
que sempre pinta visões sombrias.
No entanto não quero levantar barricadas por medo do medo.
Eu quero viver, e não quero encerrar-me.
Não quero ser amigável por ter medo de ser sincero.
Quero pisar firme porque estou seguro e não
para encobrir meu medo.
E, quando me calo, quero fazê-lo por amor
e não por temer as conseqüências de minhas palavras.
Não quero acreditar em algo só pelo medo de não acreditar.
Não quero filosofar por medo que algo possa atingir-me de perto.
Não quero dobrar-me só porque tenho medo de não ser amável.
Não quero impor algo aos outros pelo medo de que possam impor algo a mim;
por medo de errar, não quero tomar-me inativo.
Não quero fugir de volta para o velho, o inaceitável, por medo de não me sentir seguro no novo.
Não quero fazer-me de importante porque tenho medo de que senão poderia ser ignorado.
Por convicção e amor, quero fazer o que faço e deixar de fazer o que deixo de fazer.
Do medo quero arrancar o domínio e dá-lo ao amor.
E quero crer no reino que existe em mim.
(tradução Ute Crãmer)
Nego-me a me submeter ao medo
que me tira a alegria de minha liberdade,
que não me deixa arriscar nada,
que me toma pequeno e mesquinho,
que me amarra,
que não me deixa ser direto e franco,
que me persegue,que ocupa negativamente minha imaginação,
que sempre pinta visões sombrias.
No entanto não quero levantar barricadas por medo do medo.
Eu quero viver, e não quero encerrar-me.
Não quero ser amigável por ter medo de ser sincero.
Quero pisar firme porque estou seguro e não
para encobrir meu medo.
E, quando me calo, quero fazê-lo por amor
e não por temer as conseqüências de minhas palavras.
Não quero acreditar em algo só pelo medo de não acreditar.
Não quero filosofar por medo que algo possa atingir-me de perto.
Não quero dobrar-me só porque tenho medo de não ser amável.
Não quero impor algo aos outros pelo medo de que possam impor algo a mim;
por medo de errar, não quero tomar-me inativo.
Não quero fugir de volta para o velho, o inaceitável, por medo de não me sentir seguro no novo.
Não quero fazer-me de importante porque tenho medo de que senão poderia ser ignorado.
Por convicção e amor, quero fazer o que faço e deixar de fazer o que deixo de fazer.
Do medo quero arrancar o domínio e dá-lo ao amor.
E quero crer no reino que existe em mim.
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